Haddad defende fortalecimento da construção civil e ampliação de crédito para setor imobiliário
em CNN Brasil, 22/abril
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu, nesta segunda-feira (22), o fortalecimento da construção civil no país e a ampliação do crédito para o setor imobiliário. Haddad participou do lançamento do “Programa Acredita”, que possibilita a renegociação de dívidas de pequenos empresários, além de um crédito imobiliário voltado para a classe média. “Não tem país conhecido que tenha chegado a patamares elevados de desenvolvimento econômico sem passar pelo fortalecimento da construção civil”, disse o ministro.
Papel da Emgea como securitizadora do mercado imobiliário será ampliado, diz Planalto
em UOL, 22/abril
O governo Lula confirmou nesta segunda-feira, 22, que irá ampliar o papel da Empresa Gestora de Ativos (Emgea) para atuar como securitizadora no mercado imobiliário, conforme mostrou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O Planalto diz acreditar que essa atuação vai permitir que os bancos possam aumentar as concessões de crédito imobiliário em taxas acessíveis para a classe média, suprindo a queda da captação da poupança.
Programa de crédito imobiliário pode gerar mais de 1 milhão de empregos, diz presidente da CBIC à CNN
em CNN Brasil, 23/abril
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, disse nesta terça-feira (23) à CNN que a implantação do programa de crédito imobiliário do governo federal, o “Acredita”, pode gerar mais de um milhão de novos empregos no Brasil. “Para cada milhão aplicado na construção civil, nós temos 13 empregos. Então, estamos falando em um milhão e trezentos mil [novos postos de trabalho]”, afirmou Correia.
Medida para casa própria: ‘Apetite dos bancos dependerá do preço’, diz presidente da Febraban
em Estadão, 23/abril
O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, avalia que o apetite das instituições financeiras para a venda das carteiras de crédito imobiliário no chamado mercado secundário (aquele em que bancos e fundos negociam dívidas entre si) dependerá do preço oferecido pelos potenciais investidores. “O que vai definir o apetite dos bancos para securitizarem ou não as suas carteiras de crédito imobiliário é o preço. Ou seja, se o preço desse recebível será atraente para o investidor”, afirma Sidney em entrevista ao Estadão. “O banco detentor da carteira vai avaliar se vale mais a pena carregá-la no balanço ou securitizá-la. E o que vai definir isso é o preço”, diz.
’Branded buildings’: conheça essa e outras tendências do mercado imobiliário
em A Gazeta, 22/abril
Também conhecida como “branded buildings”, essa é uma tendência em ascensão. A estratégia tem se popularizado devido aos benefícios que pode trazer aos investimentos, visto que, ao associar-se a marcas de luxo, os projetos imobiliários ganham um diferencial de exclusividade e sofisticação, agregando valor às construções. Além disso, essa parceria estimula a inovação e a criatividade no design e na arquitetura, resultando em espaços que refletem a identidade das marcas envolvidas. Assim, os branded buildings tornam-se não apenas residenciais, mas verdadeiras obras de arte, capazes de proporcionar uma experiência única aos moradores que valorizam um estilo de vida sofisticado.
A nova forma de lucrar com investimentos no mercado de imóveis comerciais
em Veja, 23/abril
Um negócio imobiliário bastante difundido nos Estados Unidos e que vem ganhando força em terras brasileiras, fazendo muito sucesso entre os investidores, é o conceito de multifamily. Apesar de o nome sugerir moradias familiares, esse tipo de negócio foi montado para o mercado comercial. Explicando melhor, o multifamily é um complexo imobiliário com algumas unidades em um mesmo prédio, onde todas são voltadas para locação e estão unificadas por um único registro, ou seja, todas as unidades pertencem ao mesmo dono, seja pessoa física ou jurídica.